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Palmeiras beneficiado; Deyverson doidão

  • Foto do escritor: Olavo David
    Olavo David
  • 28 de out. de 2019
  • 5 min de leitura

Atualizado: 11 de mai. de 2020

Alviverde e Flamengo jogam mal, mas vencem fracos adversários. Verdão é ajudado pela arbitragem e Deyverson se compara a Neymar.


 

Resultados esperados, mas desempenhos...Talvez pelo cansaço tanto físico quanto mental (e uma ressaquinha após comemoração) pelo jogo quarta-feira, quando eliminou o Grêmio fazendo 5 x 0, na semifinal da Libertadores, o Flamengo teve uma atuação bem abaixo diante do CSA, no Maracanã. Ganhou por 1 a 0, mas perdeu muitos gols, e o goleiro Diego Alves foi o melhor jogador em campo. A diferença sobre o Palmeiras, no Brasileirão, segue em dez pontos, mas deveria ter aumentado.


Vergonha na Ressacada. O Palmeiras enfrentou o lanterninha Avaí, fora de casa, e teve muito trabalho e uma bela ajuda da arbitragem (juntando os de campo com os de vídeo) para superar o “poderoso” time catarinense. Estava 1 a 1 quando Deyverson, atacante doidão, deu um pulo em meio ao aguaceiro que se formou no gramado com muita chuva e zero drenagem, e os homens do apito resolveram dar pênalti para o Verdão.


E a frase de Deyverson... Após o jogo, o atacante deu uma entrevista na zona mista e nós, sinceramente, não conseguimos entender a parte mais bizarra: a comparação dele com Neymar ou a falta de vergonha na cara. Eis a frase na íntegra. Ajude-nos a descobrir o que foi mais ridículo: “Como sou eu as pessoas sempre vão questionar, falar que me joguei. Elas me comparam muito com o Neymar, mas não tem como, é o melhor jogador do mundo. Um dia eu chego lá, se Deus quiser, com os pés no chão. Mas foi (pênalti) sim, ele tocou no meu pé. Eu senti, meu papel é cair e esperar ele ver as câmeras. Ele achou que foi pênalti e fico feliz por isso”. Acorde com uma frase dessas numa segunda-feira de manhã.


Perseguição negativa. Jamais será a nossa intenção ensinar alguém a torcer. Mas Gilberto (lateral-direito do Fluminense) e Egídio (lateral-esquerdo do Cruzeiro) foram perseguidos pelas próprias torcidas nos jogos de sábado à noite. Os dois tradicionais clubes já vivem um momento de tensão na luta contra o rebaixamento. Vaiar um jogador quando ele toca na bola certamente não vai ajudar. Tem que cobrar, sim. Mas sem violência e apenas quando acaba o jogo. Durante a partida só atrapalha.


Dinheiro de volta. No sábado à tarde, Corinthians e Santos fizeram um clássico tão ruim, mas tão ruim, que os torcedores deveriam receber o dinheiro do ingresso juntamente com um adicional de insalubridade. Sampaoli ainda tentou fazer o Santos jogar, mas Carille montou aquela retranca que não permite chamar o Corinthians de Timão. Vagner Love era mais visto ajudando lateral e volante na marcação do que dentro da área. Para quem não sabe, ele é atacante.


Mundial Sub-17. Começou no sábado a 18ª edição do Mundial Sub-17. No Bezerrão, o Brasil confirmou o favoritismo e goleou o Canadá por 4 a 1, gols de João Peglow (2), Franklin (contra) e Gabriel Verón. Último a marcar, o camisa 7 foi às redes para coroar a bela atuação na estreia brasileira no certame. Melhor em campo aos olhos deste escrevinhador, o palmeirense infernizou a vida canadense pela direita, sempre com o apoio do lateral Yan Couto.


Olho neles. Com toques rápidos e sempre atacando desde a defesa, a Seleção mostrou-se uma equipe coesa e compactada, como mandam as novas modas do futebol. Salvo as próprias entregadas, a Canarinha sequer sofreu riscos durante 89 minutos. A fragilidade dos norte-americanos contribuiu para a ótima performance, claro, mas há esperança na nova geração tupi. Méritos à comissão da CBF.


Sequência. Brasil e Nova Zelândia se enfrentam às 20h de amanhã, também no Bezerrão. O técnico Guilherme Dalla Dèa espera que, passado o nervosismo da estreia, a equipe corrija alguns erros vistos contra o Canadá. A saída de bola é um deles e gerou o gol de honra dos canadenses. “Talvez por ser uma estreia, no Brasil, tenha pesado um pouco. A gente vai ajustar”, cravou o comandante, que espera manter o “padrão de imposição”. “A Seleção cria expectativa de que ela comande o jogo. Contra a Nova Zelândia não pode ser diferente, com o mesmo ímpeto, com as mesmas construção e qualidade na hora de finalizar”, declarou Dalla Dèa.



Libertadores. Ainda faltam três semanas para a final da principal competição de clubes da América do Sul (jogo único, em Santiago, dia 23 de novembro). Mas a Coluna fez uma pesquisa para mostrar números aos ansiosos flamenguistas, que não chegam à decisão desde 1981. O time carioca enfrentou equipes argentinas em 57 oportunidades em competições oficiais, com 23 vitórias, 16 empates e 18 derrotas. O percentual de triunfos é de 40,3%. O aproveitamento geral é de 49,7%. Na Libertadores, apenas 10 jogos, com cinco vitórias, três empates e duas derrotas.


E contra o River? Curiosamente o River Plate foi o time hermano contra quem o Flamengo mais jogou. Foram 12 duelos em competições oficiais, sendo quatro vitórias, três empates e cinco derrotas cariocas. 18 gols foram marcados pelo Rubro-Negro, enquanto os millonarios marcaram 16. O último triunfo do Urubu, porém, deu-se há 26 anos, no Maracanã, pela Supercopa Libertadores de 1993.


Não é só futebol! Prometemos falar sobre outros esportes, apesar de saber por pesquisas e andando nas ruas que o futebol domina o Brasil. No domingo (27), quase Hamilton chegou ao hexacampeonato da Fórmula 1. De forma estratégica e ousada, venceu a corrida, mas precisava ficar 14 pontos à frente de Bottas. Não deu. Agora, com mais 4 pontinhos, o inglês ganha o Mundial. É questão de mais uma corrida para ele comemorar.


NBB. O Universo/BRB fará hoje à noite, às 20h, sua terceira partida pela competição nacional, contra o Pato Basquete. Até o momento, venceu o Botafogo na estreia e foi derrotado pelo atual campeão do NBB, o Flamengo. Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de análise sobre o time do DF. Só dois jogos; outros já jogaram quatro. Enfim, ainda é cedo.


Sub-17. Começou no sábado a 18a edição do Mundial Sub-17. No Bezerrão, o Brasil confirmou o favoritismo e goleou o Canadá por 4 a 1, gols de João Peglow (2), Franklin (contra) e Gabriel Verón. Último a marcar, o camisa 7 foi às redes para coroar a bela atuação na estreia brasileira no certame. Melhor em campo aos olhos deste escrevinhador, o palmeirense infernizou a vida canadense pela direita, sempre com o apoio do lateral Yan Couto.


Olho neles. Com toques rápidos e sempre atacando desde a defesa, a Seleção (ou Selecinha?) mostrou-se uma equipe coesa e compactada, como mandam as novas modas do futebol. Salvo as próprias entregadas, a Canarinho sequer sofreu riscos durante 89 minutos. A fragilidade dos norte-americanos contribuiu para a ótima performance, claro, mas há esperança na nova geração tupi. Méritos à comissão da CBF.


Sequência. Brasil e Nova Zelândia se enfrentam às 20h de amanhã, também no Bezerrão. O técnico Guilherme Dalla Dèa espera que, passado o nervosismo da estreia, a equipe corrija alguns erros vistos contra o Canadá. A saída de bola é um deles e gerou o gol

de honra dos canadenses. “Talvez por ser uma estreia, no Brasil, tenha pesado um pouco. A gente vai ajustar”, cravou o comandante, que espera manter o “padrão de imposição”. “A Seleção cria expectativa de que ela comande o jogo. Contra a Nova Zelândia não pode ser diferente, com o mesmo ímpeto, com as mesmas construção e qualidade na hora de finalizar”, declarou Dalla Dèa.


 
 
 

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